Todos devem estar se perguntando.
Como essa diretoria conseguiu tamanho
feito?
Para quem acompanha de perto o
futebol de Alagoas fica fácil de responder. A forma como o Marcos Barbosa vem
conduzindo o clube não é novidade para ninguém. Uma administração pautada na
responsabilidade financeira, sanando as dívidas e usando a velha política dos
“pés no chão”.
São seis finais seguidas, em seis anos
de administração. Reflexo do que se faz fora de campo. O clube não tem dívidas
em atraso, não antecipa há anos as taxas das competições, prática normal até dos
grandes clubes do país, não tem processos trabalhistas e nem tão pouco algum
impedimento no recebimento de receita. Um grande contrato com um das grandes
empresas públicas do país e um centro de treinamento de causar inveja em muitos
times do eixo sul/sudeste do Brasil.
Seis anos na Copa do Brasil, cinco na Copa Nordeste e três anos consecutivos na série “B", vem lhe rendendo cotas de patrocínio que ajudam demais um gestor, mas nada disso valeria se todo esses bônus fossem mal empregados.
Não podíamos esquecer dos que lhe
cercam. Barbosa não esta sozinho nesta empreitada, tem uma super equipe lhe
auxiliando dia-a-dia e um profissional gabaritado em seu departamento de
futebol, estamos falando do jovem Alarcom
Pacheco, responsável direto pela montagem da equipe todos estes anos.
Com tudo
isso dito, as coisas não poderiam ser diferentes. Não
é mesmo?
O CRB irá disputar o título deste ano
contra o seu maior rival, o CSA, em dois jogos. Será o quingentésimo sétimo e
oitavo confronto entre eles. O alvirrubro alagoano tem vantagem no confronto, são quarenta e uma vitórias
a mais. Na decisão de 2016 entre os dois rivais, deu “Galo”, com um 2x0 e um 1x0.
Independente
do vencedor deste ano, o Clube de Regatas Brasil, seu Presidente e todos que
fazem o CRB, podem dizer: “Já somos campeões”.
Como diz o hino escrito por Jaime de
Altavila :
“...Pois nosso norte. De glórias traçado está, Façamos o peito forte. Que
a pátria forte será...”
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